MARTA, MARTA...

Se estou na igreja apenas para resolver meus problemas, sou o mais infeliz de todos os homens...

Se faço minhas correntes apenas para salvar minha família, sou o mais infeliz de todos os homens...

Se permaneço com Jesus apenas enquanto preciso de uma ajudinha, sou o mais infeliz de todos os homens...

Se abandono a fé diante das dificuldades, sou o mais infeliz de todos os homens...

Se tenho muitas preocupações, mas a menor delas é com minha salvação, sou o mais infeliz de todos os homens...

Se o meu interesse maior é pelas bênçãos e não pelo abençoador, sou o mais infeliz de todos os homens...

Paulo chegou a dizer: ‘‘Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.’’1Co 15:19

Já presenciei muitas pessoas preocupadas e apavoradas pela ocorrência de um problema ou pela perda de algo ou alguém, até aí tudo bem, isso é compreensível, mas quantas pessoas já presenciamos visivelmente desesperadas pelo fato de perderem ou não alcançarem a salvação? Poucas, muito poucas. Agora mesmo nem consigo me lembrar de alguma.

A pergunta que fica: Será que desejamos mesmo a salvação em primeiro lugar? Mas como se não nos preocupamos com ela acima de tudo.

A preocupação que me refiro não é no sentido de desespero, mas de vigilância e cuidado, pois a intenção do diabo em causar problemas é desviar nossa preocupação; enquanto nos envolvemos com os problemas esquecemos do maior de todos, do problema eterno.

Sejamos então equilibrados, vamos crer e lutar pela vida abundante e vitórias prometidas nas sagradas escrituras, porém, sem deixarmos de cuidar da nossa intimidade com Deus.

Orações, jejuns, trabalho e envolvimento com Deus, leituras edificantes e coisas como essas devem ser a prática diária de quem pensa no futuro, não de alguns anos, mas no futuro que se estenderá pelos séculos, dos séculos, dos séculos, dos séculos, dos séculos...

Deus abençoe a sua vida!