segunda-feira, 28 de maio de 2012

On 16:25 by VPR Caçador   No comments

Professor: Você é um cristão, não é filho?
Aluno: Sim, senhor.


Professor: Então, você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.


Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro.


Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.


Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?
(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?
Aluno: Sim.


Professor: E satanás é bom?
Aluno: Não.


Professor: De onde é que satanás vem?
Aluno: A partir de ... DEUS ...


Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?
Aluno: Sim.


Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?
Aluno: Sim.


Professor: Então quem criou o mal?
(Estudante não respondeu.)


Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiúra? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?
Aluno: Sim, senhor.


Professor: Então, quem as criou?
(Estudante não tinha resposta.)


Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?
Aluno: Não, senhor.


Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?
Aluno: Não, senhor.


Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?
Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.


Professor: Mas você ainda acredita nele?
Aluno: Sim.


Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?
Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.


Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.


Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?
Professor: Sim.


Aluno: E existe tal coisa como o frio?
Professor: Sim.


Aluno: Não, senhor. Não há.
(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)


Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.
(Havia silêncio no auditório.)


Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?
Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?


Estudante: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?


Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?
Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.


Professor: Falha? Você pode explicar como?
Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.


A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?


Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.


Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?
(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)


Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não um cientista, mas um pregador?
(A classe estava em alvoroço.)


Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?
(A classe explodiu em gargalhadas.)


Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empíricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?
(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)


Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.


Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

A propósito, o aluno era ALBERT EINSTEIN.

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